Logo: O Caderno de Aimé-Adrien Taunay - Histórias, descobertas e percursos
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O CADERNO

O que tem no caderno

O caderno traz anotações feitas a lápis ou à tinta escritas entre junho de 1824 e o início de 1825. Nele, Taunay descreve excursões que realizou pelas cercanias da cidade do Rio de Janeiro. Em especial, ele se ateve a uma viagem para a região serrana de Morro Queimado no caminho para as minas de Cantagalo, região onde se formou uma colônia de produtores suíços, a vila de Nova Friburgo.

Os escritos revelam uma ampla gama de interesses, desde a vida dos habitantes até os traços culturais dos colonos suíços recém-chegados na região. Além disso, no caderno estão registradas anedotas, observações a vida selvagem, costumes locais; demonstra conhecimento em Inglês e latim; desenha paisagens a lápis (infelizmente apagadas).

Seus conteúdos constituem importante evidência para investigar-se a complexidade dos vínculos construídos entre viajantes estrangeiros, natureza e a sociedade brasileira no século XIX, entendendo-se mais profundamente as concepções e preconceitos a partir dos quais a exuberância da flora e da fauna, a diversidade da sociedade e de seus habitantes e o território foram apreendidos e expostos em narrativas escritas e visuais.

realização:
IHF Museu Paulista
parceria: